A Tecnologia
Fundamentos Teóricos
Fundamentos Metodológicos
Componentes Complementares
Show de Cidadania Esporte e Conhecimento
Show de Bola e Cidadania
Proposta de Implantação e implementação Tecnologia Educacional
As Coleções - Projetos Sugeridos
Desenvolvimento de Seminários
Desenvolvimentos de Oficinas Temáticas
Avaliações
Conselhos Articulares de Direitos Humanos
Temas
A Saúde da Terra
Conscientização sobre o mau hábito de urinar em espaço público
O Índio e o Negro na Construção da Cultura Brasileira
Convocação à convivência pacífica com as diferenças
O Esporte numa Concepção de Educação para a Saúde
Engajamento com a sustentabilidade por meio da reciclagem
Politizando os saberes históricos e a naturalização de determinadas narrativas
Projetos
Desequilíbrio Ecológico
Preservação do Meio Ambiente
Xixi na Rua, Não!
Nossa Cultura
Diga não ao Preconceito
Para uma Vida Melhor
Vamos cuidar do Nosso Planeta
A História da Emancipação da Mulher no Brasil
O Processo de Doação de Sangue no Brasil
A Luta para a Acessibilidade no Brasil
O Combate a Dengue no Brasil
Indagações
O esporte nas suas diversas modalidades é capaz de promover uma consciência crítica, tornando os indivíduos aptos a exercerem os seus papéis frente às questões do mundo contemporâneo?
Como compreender o esporte como um instrumento de transformação social?
Os esportes, assim como outras esferas sociais, tais como a educação, a saúde, a comunicação não possuem poderes mágicos para existir independentemente das relações entre os sujeitos que as tornam reais, concretas e objetivas. (LOPES, 1987, p.82).
É preciso aprender com o esporte e não um esporte.
É preciso compreender os esportes de forma ampla, não o restringindo à sua dimensão social em apenas um tipo de abordagem: o esporte de rendimento.
A teoria mostra seu caráter de verdade somente através da atividade prática e da realidade, colocando, assim, o conhecimento a serviço da transformação social. Recuperar a unicidade do conhecimento, rompendo com o tratamento fragmentado da teoria desvinculado da prática constitui-se um fundamento essencial no desenvolvimento do trabalho nestas oficinas.
Pouco se reflete sobre os esportes e sobre os conteúdos que dele emergem, a exemplo das questões do preconceito, da diversidade, do individualismo, da ética, da violência e tantos outros fatores que surgem na sua prática. São pontos considerados relevantes para uma discussão com os estudantes no interior da escola.
Nesse sentido, o professor, tendo em vista a importância que assume o esporte como conteúdo das suas aulas, precisa refletir cotidianamente sobre a sua ação docente, quando da intenção de fomentar esse fenômeno social, que nos últimos tempos tem assumido uma dimensão bastante significativa em todo o mundo, despertando paixões, emoções e interesses diversos.
É justamente a dimensão educacional sobre a ótica da concepção histórica e crítica que precisa ser cada vez mais valorizada no universo escolar. É importante ter a consciência do tipo de homem que se deseja formar e do tipo de sociedade que se quer ter para que se tenha uma prática consciente e transformadora. Assim, vale ressaltar, que se faz necessário saber quais os valores que intrinsecamente estão sendo abordados e reforçados no bojo do ensino do esporte na escola.
Abordar as mudanças que o esporte sofreu ao longo do tempo. Se possível, vivenciar essas mudanças.
Os pontos abordados nas oficinas com os professores são formas metodológicas que podem ser utilizadas nas salas de aula, respeitando a faixa etária do aluno, bem como a sua realidade, com as adequações que sejam necessárias. É importante que o professor fique atento para o surgimento de outros conteúdos temáticos na dinâmica da sua aula, para que, desta forma, o fenômeno esportivo ganhe mais sentido e significado no cotidiano escolar.
Levando-se em conta o contexto cultural da sociedade como a violência urbana, a preservação do patrimônio ambiental e cultural, a reordenação do solo e outras questões urgentes, o esporte se constitui instrumento pedagógico de forte caráter transformador do desenvolvimento humano e da inclusão social e cultural.
Objetivos
Observar, analisar e debater (in) coerências entre discurso e prática, baseando-se na consciência da ação, na contextualização de problemas, na interpretação do mundo vivido e na reflexão de fundamentos teóricos e práticos.
Subsidiar o professor para atuar numa situação de mediador de atividades pedagógicas que sejam cooperativas e participativas na sala de aula para a promoção de valores e atitudes positivas de seus alunos referentes ao esporte, enquanto legado sociocultural para crianças e jovens.
Objetivos Específicos
Aprimorar o conhecimento de professores sobre a temática dos direitos humanos.
Teorizar a práxis de defesa e construção da cultura de Direitos Humanos, produzindo referências para a sociedade.
Refletir e debater sobre as principais violações de Direitos Humanos identificados no cotidiano da comunidade escolar e na sociedade.
Motivar a comunidade escolar para buscar parcerias com as diversas instituições e/ou entidades locais cuja atuação esteja ligada à defesa dos Direitos Humanos.
Propor soluções práticas para uma mudança de atitude na sociedade de forma geral.
Possibilitar reflexões éticas e sobre os valores morais.
Refletir sobre as ações humanas na convivência social.
Comprometer-se com a construção da cultura de paz na comunidade.
Perceber-se como membro importante na sociedade.
Respeitar as diferenças em suas diferentes dimensões.
Participantes: Professores Carga horária total: 20 horas
Roteiro das Oficinas Temáticas
Tema:
É importante que no início do planejamento o professor pense a respeito de qual categoria de tema pretende trabalhar. Tratando-se de Esportes e Educação em Direitos Humanos o tema definido deve proporcionar teorias e práticas que elucidem esta relação. Sugere-se realizar pesquisa nos componentes complementares (livros das Coleções) para definir o tema.
Subtema:
Nesse item, será definido o aspecto do Tema que será vivenciado na atividade prática da Oficina, o que desencadeará o conjunto de atitudes, conceito e procedimentos que serão destacados no desenvolvimento da atividade.
Conceito:
Um conceito a ser aprendido representa a compreensão de determinado aspecto da prática em nível cognitivo. Um mesmo conceito pode ser tratado em diversas situações de prática e ser retomado e proposto em maior grau de significados na medida em que a aprendizagem dos conceitos mais simples se manifesta.
Intencionalidade:
A intencionalidade refere-se ao que se quer com essa atividade, aonde se pretende chegar, qual é a intencionalidade, qual é o conhecimento a ser despertado e construído.
Problematização:
A problematização tem por finalidade discutir sobre o(s) conceito(s), a atitude e/ou procedimentos realizados na situação da prática vivenciada. O mediador lança uma questão-chave que desencadeia o levantamento de ideias e hipóteses acerca do aprendizado que se quer construir.
Desenvolvimento:
Indicar como se inicia, como transcorre e como termina a atividade. Não se deve esquecer de apontar as regras de funcionamento e as estratégias a serem adotadas no transcorrer da prática e, principalmente, de apontar os comandos. É importante organizar a atividade de modo a favorecer a inclusão de todos e de respeitar as diferenças e heterogeneidade do grupo, permitindo ações que transcorram do coletivo, de pequenos grupos até chegarem ao individual, ou vice-versa.
Descrição da atividade: O que se quer com essa atividade, detalhando os passos para o seu desenvolvimento.
Recurso Material: apontar o material necessário para o trabalho prático e de sistematização da aprendizagem.
Organização do espaço: registrar o espaço necessário e como ele deve estar preparado para que a atividade aconteça.
Organização dos participantes: analisar a forma de dispor os participantes pelo espaço físico.
Sistematização da aprendizagem:
Essa é a parte final da oficina, em que os participantes sistematizarão o aprendizado em diferentes linguagens, apresentando a apropriação de um conceito, de uma atitude ou de um procedimento. A sistematização pode ser manifestada em diferentes linguagens, como a motora, a corporal expressiva, a oral, a escrita, a iconográfica, de formas isoladas ou combinadas entre si. Esses registros se configuram como parte importante da situação de avaliação do aprendizado.
Oficina Temática 01
Tema: Esportes e Meio Ambiente
Subtema: A terra sem água
Conceitos: Direitos humanos, terra, água, desperdício, desenvolvimento sustentável, poluição, efeito estufa, desmatamento, desperdiço de recursos.
Intencionalidade: oferecer aos professores participantes um referencial para o desenvolvimento do trabalho pedagógico em sala de aula, a partir dos seus conhecimentos prévios sobre temas que estabeleçam a relação entre esportes e meio ambiente;
articular conceitos e pressupostos com ações concretas vivenciadas pelos participantes, executando tarefas em equipe para a apropriação/construção coletiva de saberes.
Problematização: A coleção Show de Conhecimento, Esporte e Cidadania foi pensada para que o esporte fosse tratado de maneira ampla, para além da prática em si e para além de sua relevância como atividade física. Como levar para a sala de aula os aspectos sócioculturais que emergem dos esportes, em relação ao meio ambiente?
Desenvolvimento das Atividades:
Apresentação do mediador e do grupo.
Apresentação do tema e intencionalidade da oficina.
Motivação Inicial:
Apresentação dialogada mediador/participantes do livro Show de Cidadania, Esporte e Conhecimento - Esportes e Meio Ambiente.
Problematização: levantamento de idéias e hipóteses acerca do aprendizado que se quer construir a partir da questão proposta.
Leitura individual do texto: A terra sem água, extraído do livro Show de Cidadania, Esporte e Conhecimento; Esporte e Meio Ambiente 02; p.36.
discussão dos conceitos e da questão levantada na problematização.
Atuação do mediador para estabelecer um diálogo com os subgrupos sobre as discussões realizadas.
pelos subgrupos do livro Show de Cidadania, Esporte e Conhecimento - Esportes e Meio Ambiente para identificação de outros subtemas.
para o desenvolvimento de atividades em sala de aula com a temática Esportes e Meio Ambiente.
presentação dos resultados do trabalho pelo relator escolhido por cada subgrupo.
Avaliação das atividades realizadas
Essa é a parte final da oficina, em que os participantes fazem a sistematização da aprendizagem em diferentes linguagens, apresentando a apropriação de um conceito, de uma atitude ou de um procedimento. Por outro lado, o professor poderá expressar, de forma oral ou escrita, os ganhos com o desenvolvimento da oficina para a sua prática pedagógica. Esses registros se configuram como parte importante da avaliação do professor.
Recursos Materiais: livro Esporte e Meio Ambiente, sites, jornais, revistas, computador, impressora papel ofício, canetas, lápis, tesoura, cola, etc.
Organização do espaço e dos participantes: deverá possibilitar o trabalho para, no máximo, 30 professores e 4 grupos de trabalho por oficina.
Oficina Temática 02 Carga Horária: 5 horas
Tema: Crack não, Craques sim.
Subtema: Queremos ser craques: cuidar do corpo sem descuidar da mente..
Conceitos: Direitos humanos, corpo, mente, craque, crack, consumo.
Intencionalidade: oferecer aos professores participantes um referencial para o desenvolvimento do trabalho pedagógico em sala de aula, a partir dos conhecimentos prévios sobre temas que digam respeito aos benefícios dos esportes e aos malefícios do uso de drogas;
vivenciar situações concretas e significativas, baseada no sentir-pensar e agir, articulando conceitos, pressupostos e ações;
possibilitar a apropriação, construção e produção de conhecimentos teóricos e práticos de forma ativa e reflexiva;
refletir e debater sobre as principais violações de Direitos Humanos identificados no cotidiano da comunidade escolar e na sociedade.
Desenvolvimento das Atividades:
Apresentação do mediador e do grupo.
Apresentação do tema e intencionalidade da oficina.
Motivação Inicial
Apresentação dialogada mediador/participantes sobre o volume Crack não, Craques sim da Coleção Show de Bola e Cidadania.
Problematização: levantamento de idéias e hipóteses acerca do aprendizado que se quer construir a partir da questão proposta.
Organização dos subgrupos de trabalho para:
- discussão dos conceitos e da questão levantada na problematização;
- realização de duas leituras, sendo uma para cada subgrupo que, após discussão, escolhe um participante para compor a equipe de painelistas:
a) Leitura da segunda lição p. 14 e 15: Ninguém vence sozinho: é preciso trabalhar em equipe e acolher o potencial de cada um.
b) Leitura do texto: Brasil, por que o crack? p.17.
Realização do Painel
Exposição:
cada componente da equipe de painelistas apresenta sua síntese sobre o tema; o moderador, escolhido pelo total dos participantes, faz um resumo, encadeando as diversas sínteses, abrindo tempo para os demais participarem.
Atuação do mediador para estabelecer um diálogo com o moderador e painelistas.
Distribuição, reflexão critica e discussão pelos subgrupos do livro Show de Bola e Cidadania: Crack não, Craques sim para conhecimento de outros textos.
Elaboração de um Plano de Trabalho para desenvolvimento de atividades em sala de aula com a temática Crack não, Craques sim.
Apresentação dos resultados do trabalho pelo relator escolhido por cada subgrupo.
Avaliação das atividades realizadas
Essa é a parte final da oficina, em que os participantes fazem a sistematização da aprendizagem em diferentes linguagens, apresentando a apropriação de um conceito, de uma atitude ou de um procedimento. Por outro lado, o professor poderá expressar, de forma oral ou escrita, os ganhos com o desenvolvimento da oficina para a sua prática pedagógica. Esses registros se configuram como parte importante da avaliação do professor.
Recursos Materiais: livro Crack não, Craques sim, sites, jornais, revistas, computador, impressora, papel ofício, canetas, lápis, tesoura, cola, etc.
Organização do espaço e dos participantes:, deverá possibilitar o trabalho para, no máximo, 30 professores e 4 grupos de trabalho por oficina.
Oficina Temática 03 Carga Horária: 5 horas
Tema: Esportes e Acessibilidade
Subtema: As Paralimpíadas e a adaptação dos espaços sociais para a inclusão de pessoas com necessidades especiais.
Conceitos: Direitos humanos, diversidade humana, preconceito, espaços públicos e privados, necessidades especiais.
Intencionalidade: oferecer aos professores participantes um referencial para o desenvolvimento do trabalho pedagógico em sala de aula, a partir dos conhecimentos prévios sobre temas que estabeleçam a relação entre esportes e acessibilidade;
vivenciar situações concretas e significativas, baseadas no sentir-pensar e agir articulando conceitos, pressupostos e ações;
possibilitar a apropriação, construção e produção de conhecimentos teóricos e práticos de forma ativa e reflexiva;
respeitar as diferenças em suas diferentes dimensões;
refletir e debater sobre as principais violações de Direitos Humanos identificados no cotidiano da comunidade escolar e na sociedade.
refletir sobre os perigos de viver em sociedades intolerantes, que põem em xeque a segurança física e psicológica de minorias.
Problematização:
A coleção Show de Conhecimento, Esporte e Cidadania foi pensada para que o esporte fosse tratado de maneira ampla, para além da prática em si e para além de sua relevância como atividade física. Como levar para a sala de aula os aspectos socioculturais que emergem dos esportes, em relação à acessibilidade?
Desenvolvimento das Atividades:
Apresentação do mediador e do grupo.
Apresentação do tema e intencionalidade da oficina.
Motivação Inicial
Apresentação dialogada mediador/participantes do livro Show de Cidadania, Esporte e Conhecimento - Esportes e Acessibilidade.
Problematização: levantamento de ideias e hipóteses acerca do aprendizado que se quer construir a partir da questão proposta.
Como tratar quem é diferente, extraído do livro Esportes e Acessibilidade 05; p.10.
Organização dos subgrupos de trabalho para discussão dos conceitos e da questão levantada na problematização.
Atuação do mediador para estabelecer um diálogo com os subgrupos sobre as discussões realizadas.
Distribuição, reflexão critica e discussão pelos subgrupos do livro Show de Cidadania, Esporte e Conhecimento; Esporte e Acessibilidade para identificação de outros subtemas.
Elaboração de um Plano de Trabalho para desenvolvimento de atividades em sala de aula com a temática Esportes e Acessibilidade.
Apresentação dos resultados do trabalho pelo relator escolhido por cada subgrupo.
Avaliação das atividades realizadas
Essa é a parte final da oficina, em que os participantes fazem a sistematização da aprendizagem em diferentes linguagens, apresentando a apropriação de um conceito, de uma atitude ou de um procedimento. Por outro lado, o professor poderá expressar, de forma oral ou escrita, os ganhos com o desenvolvimento da oficina para a sua prática pedagógica. Esses registros se configuram como parte importante da avaliação do professor.
Recursos Materiais: livro Esportes e Acessibilidade, sites, jornais, revistas, computador, impressora, papel ofício, canetas, lápis, tesoura, cola, etc.
Organização do espaço e dos participantes: deverá possibilitar o trabalho para, no máximo, 30 professores e 4 grupos de trabalho por oficina.
Oficina Temática 04 Carga Horária: 5 horas
Tema: Esportes contra a Violência
Subtema: Os valores educativos dos esportes e a necessária redução de atitudes violentas que ameaçam a integridade e a vida das pessoas.
Conceitos: Direitos humanos, segurança física e psicológica, violência, intolerância, diversidade humana, preconceito, bullying, ciberbullying.
Intencionalidade: Oferecer aos professores participantes um referencial para o desenvolvimento do trabalho pedagógico em sala de aula, a partir dos seus conhecimentos prévios sobre temas que estabeleçam a relação entre esportes e violência;
vivenciar situações concretas e significativas, baseadas no sentir-pensar e agir, articulando conceitos, pressupostos e ações;
possibilitar a apropriação, construção e produção de conhecimentos teóricos e práticos de forma ativa e reflexiva;
refletir e debater sobre as principais violações de Direitos Humanos identificados no cotidiano da comunidade escolar e na sociedade;
refletir sobre os perigos de viver em sociedades intolerantes, que põem em xeque a segurança física e psicológica de minorias.
refletir sobre os perigos de viver em sociedades intolerantes, que põem em xeque a segurança física e psicológica de minorias.
Problematização:
A coleção Show de Conhecimento, Esporte e Cidadania foi pensada para que o esporte fosse tratado de maneira ampla, para além da prática em si e para além de sua relevância como atividade física. Como levar para a sala de aula os aspectos socioculturais que emergem dos esportes em relação à violência? O que pode fazer a escola?
Desenvolvimento das Atividades:
Apresentação do mediador e do grupo.
Apresentação do tema e intencionalidade da oficina.
Motivação Inicial:
Apresentação dialogada mediador/participantes do livro Show de Cidadania, Esporte e Conhecimento - Esportes contra a Violência,
Problematização: levantamento de ideias e hipóteses acerca do aprendizado que se quer construir a partir da questão proposta.
Leitura individual do texto:Superexposição e Ciberbylling extraído do livro Esportes contra a Violência, 03; p.19.
Organização dos subgrupos de trabalho para discussão dos conceitos e da questão levantada na problematização.
Atuação do mediador para estabelecer um diálogo com os subgrupos sobre as discussões realizadas.
Distribuição, reflexão critica e discussão pelos subgrupos do livro Show de Cidadania, Esporte e Conhecimento - Esporte contra a Violência para identificação de outros subtemas.
Elaboração de um Plano de Trabalho para desenvolvimento de atividades em sala de aula com a temática Esportes contra a Violência.
Apresentação dos resultados do trabalho pelo relator escolhido por cada subgrupo.
Avaliação das atividades realizadas
Essa é a parte final da oficina, em que os participantes fazem a sistematização da aprendizagem em diferentes linguagens, apresentando a apropriação de um conceito, de uma atitude ou de um procedimento. Por outro lado, o professor poderá expressar, de forma oral ou escrita, os ganhos com o desenvolvimento da oficina para a sua prática pedagógica. Esses registros se configuram como parte importante da avaliação do professor.
Recursos Materiais: livro Esportes contra a Violência, sites, jornais, revistas, computador, impressora, papel ofício, canetas, lápis, tesoura, cola, etc.
Organização do espaço e dos participantes: deverá possibilitar o trabalho para, no máximo, 30 professores e 4 grupos de trabalho por oficina.
Concebe-se uma Avaliação Contínua para o desenvolvimento da aprendizagem que permite a reflexão processual das aprendizagens, a relação entre a prática pedagógica do professor e a prática avaliativa, de forma a permitir novos caminhos, oportunidades e possibilidades para transformar o fazer pedagógico e possíveis revisões do que foi planejado e de novas inferências didático-pedagógicas. A avaliação deve orientar todo o processo do ensino e da aprendizagem e, portanto, entende-se que o ato de avaliar deve estar presente durante todo o processo educativo.
Em cada prática pedagógica proposta é sugerida uma prática avaliativa, que deve ser entendida e extrapolada de acordo com os desdobramentos encontrados.
Bibliografia
ABRAMOVAY, M.; CASTRO, M. G.; PINHEIRO, L. C.; et.al. Juventude, Violência e Vulnerabilidade Social na América Latina: desafios para políticas públicas
DELLORS, Jacques. Educação: Um Tesouro a Descobrir. DELLORS, J
DOWBOR, Ladislau. Tecnologias do Conhecimento: os desafios da educação.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa.
HOFFMAN, Jussara. Avaliação: Mito & Desafio.
MINISTÉRIO da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio.
MINISTÉRIO da Educação. Orientações curriculares para o ensino fundamental.
MINISTÉRIO da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física.
MORAN, José Manuel, José Manuel Moran, Marcos T. Masetto, Marilda Aparecida Behrens. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica.
PIAGET, Jean.Abstração Relexionante.
PNUD.Atlas de Desenvolvimento Humano 2014.
SILVA, Fábio Silvestre da. Projetos Sociais em Discussão na Psicologia do Esporte.(Artigo para Revista Brasileira de Psicologia do Esporte. Vol.1.)
TRAVERSO-YÉPEZ, Marta, Pinheiro, Verônica de Souza. Adolescência, Saúde e Contexto Social: esclarecendo práticas.(Artigo para Revista Psicologia & Sociedade. V.14, n.2)
VEIGA, Ilma Passos. Escola: Espaço do Projeto Político Pedagógico.
VEIGA, Ilma Passos. Projeto Político - Pedagógico da Escola.
VIGOTSKY, Lev S.A formação Social da Mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores.
VIGOTSKY, Lev S.Pensamento e Linguagem.
ZABALA Antoni.A Prática Educativa: Como Ensinar.
ZABALA Antoni.como trabalhar os conteúdos procedimentais em sala de aula:
Legislação
Lei 8.069, de 13 de Julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente.
Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Parecer CNE/CP 15/98, que institui as Diretrizes Nacionais para o Ensino Médio.
Lei 11.114, de 16 de Maio de 2005, que altera os arts. 6o, 30, 32 e 87 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, com o objetivo de tornar obrigatório o início do ensino fundamental aos seis anos de idade.
Lei 11.274, de 03 de fevereiro de 2006, que altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade.
Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de 2004, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Emenda Constitucional nº 53, de 19 de dezembro de 2006, que dá nova redação aos arts. 7º, 23, 30, 206, 208, 211 e 212 da Constituição Federal e ao art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.
Emenda Constitucional nº 59, de 11 de novembro de 2009, que .e dá nova redação aos incisos I e VII do art. 208, de forma a prever a obrigatoriedade do ensino de quatro a dezessete anos e ampliar a abrangência dos programas suplementares para todas as etapas da educação básica, e dá nova redação ao § 4º do art. 211 e ao § 3º do art. 212 e ao caput do art. 214, com a inserção neste dispositivo de inciso VI.
Resolução CNE/CP 01/2012, que estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, publicada no DOU de 16 de abril de 2012.
Parecer CNE/CP 08/12, que fundamenta as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
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